Vinicius Mendes Lima, presidente do Grupo Besouro, e João Marcelo Azevedo, gestor executivo da filial paraense&nbsp;O Instituto Besouro, organização sem fins lucrativos vinculada ao Grupo Besouro, amplia sua atuação do Norte do Brasil abrindo as portas de sua nova sede em Belém, no Pará (Av. Gov. Magalhães Barata, 695, sala 309 – São Brás). Com a abertura da unidade, o Instituto reforça e expande a missão de promover impacto social e oferecer novas oportunidades para populações em vulnerabilidade por meio da educação empreendedora e da educação para o futuro do trabalho.A chegada do Instituto Besouro ao Pará representa mais do que uma expansão territorial — é a reafirmação do nosso compromisso com o desenvolvimento de ações que gerem impacto real na vida das pessoas. Estar presente na região Norte fortalece nossa missão de promover cidadania, educação e empreendedorismo onde eles são mais necessários, conectando talentos locais a oportunidades e construindo caminhos de transformação social”, destaca Vinicius Mendes Lima, presidente do Grupo Besouro.A expansão representa um passo estratégico para levar mais oportunidades à população da região. “Nossa expectativa é a melhor possível. Estamos iniciando oficialmente as atividades do Instituto Besouro no Pará trazendo a metodologia By Necessity para o estado. A chegada do Instituto aqui representa um passo importante para seguirmos como referência no enfrentamento das vulnerabilidades e no desenvolvimento de potencialidades. Estamos muito felizes e motivados para iniciar esse trabalho. Agora, o Grupo Besouro também é paraense!”, celebra João Marcelo Azevedo, gestor executivo do Instituto Besouro no Pará.<h3>Sobre o Instituto Besouro</h3>O Instituto Besouro é voltado à disseminação da Educação Empreendedora e da Educação para o Trabalho do Futuro, além de desenvolver pesquisas, análises de dados e publicações sobre temas de interesse social e econômico. Seu principal objetivo é, em parceria com governos e órgãos públicos, promover ações que contribuam para a redução das vulnerabilidades enfrentadas por pessoas que integram as bases das pirâmides socioeconômicas, no Brasil e no mundo. Sediado em Porto Alegre (RS), o Instituto já levou projetos para mais de 20 países, atua em todo o Brasil e agora fortalece sua presença na região Norte do país.Entre os projetos realizados atualmente pelo Instituto, destacam-se o Meu Trampo, que já capacitou mais de 17 mil jovens em São Paulo; o Espaço da Juventude, com mais de 30 mil alunos atendidos em comunidades do Rio de Janeiro; e o Agro Maker, em Cáceres/MT, voltado à inovação no meio rural e à formação tecnológica de jovens que desejam empreender no agronegócio. &nbsp;

Organização dedicada a promover a educação empreendedora e a educação para o futuro de trabalho passa a operar também no Pará


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O Instituto Besouro participou da ação Maio Laranja, promovida pela Secretaria Municipal de Assistência Social do Rio de Janeiro, com uma programação especial voltada à conscientização sobre o combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes. O evento reuniu diversos parceiros no Largo da Carioca, tradicional ponto de mobilização da cidade.Com o compromisso de promover os direitos da juventude e fortalecer as redes de proteção, o Instituto levou ao evento ações educativas, rodas de conversa e oficinas práticas. A programação incluiu a distribuição comentada do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), um painel interativo sobre direitos, além de orientações sobre empregabilidade segura com dicas sobre elaboração de currículo, uso consciente das redes sociais e identificação de falsas promessas de trabalho.A roda de conversa “Emprego sem exploração: juventude no centro” abordou como o acesso ao trabalho digno contribui para afastar situações de vulnerabilidade, enquanto o painel interativo “Direito é coisa séria” promoveu um bate-papo a partir de dúvidas comuns dos jovens sobre o mercado de trabalho, como idade mínima para trabalhar e o que fazer se for vítima de algum tipo de abuso.<figure class="image"><img style="aspect-ratio:850/637;" src="https://backend.institutobesouro.com.br/uploads/bate_papo_maiolaranja_ff127dac6d.png" alt="bate-papo-maiolaranja.png" srcset="https://backend.institutobesouro.com.br/uploads/thumbnail_bate_papo_maiolaranja_ff127dac6d.png 208w,https://backend.institutobesouro.com.br/uploads/small_bate_papo_maiolaranja_ff127dac6d.png 500w,https://backend.institutobesouro.com.br/uploads/medium_bate_papo_maiolaranja_ff127dac6d.png 750w," sizes="100vw" width="850" height="637"><figcaption>Momento de bate-papo durante as atividades do Maio Laranja</figcaption></figure>O projeto Espaço da Juventude também participou do evento oferecendo oficinas de operação de drone para os participantes. As atividades, além de criar espaços de escuta, serviram para destacar o papel da educação e da qualificação profissional na proteção contra a violação de direitos.Fortalecer o diálogo, ampliar o acesso à informação e garantir oportunidades concretas são passos essenciais para a construção de um futuro mais seguro e digno para a juventude de hoje.<figure class="image"><img style="aspect-ratio:850/637;" src="https://backend.institutobesouro.com.br/uploads/oficina_drone_maiolaranja_02236abcab.png" alt="oficina-drone-maiolaranja.png" srcset="https://backend.institutobesouro.com.br/uploads/thumbnail_oficina_drone_maiolaranja_02236abcab.png 208w,https://backend.institutobesouro.com.br/uploads/small_oficina_drone_maiolaranja_02236abcab.png 500w,https://backend.institutobesouro.com.br/uploads/medium_oficina_drone_maiolaranja_02236abcab.png 750w," sizes="100vw" width="850" height="637"><figcaption>Oficina de drone ministrada pelo Espaço da Juventude</figcaption></figure> &nbsp;

Evento organizado pela Secretaria Municipal de Assistência Social do Rio de Janeiro promoveu atividades de sensibilização pela proteção de crianças, adolescentes e jovens

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A cartilha Pelas Mulheres é um material que reafirma o compromisso do Grupo Besouro com a equidade de gênero, valorizando os direitos das mulheres e promovendo ações concretas voltadas a esse público. Nela, estão reunidas informações essenciais sobre legislações, iniciativas e canais de apoio que fortalecem a presença feminina dentro e fora da organização.Entre os destaques da cartilha, estão os principais direitos das mulheres no ambiente de trabalho, como a Lei Maria da Penha, garantias legais e medidas de proteção. Também são apresentadas ações e iniciativas desenvolvidas pelo Grupo Besouro para promover ambientes mais inclusivos e seguros, além de práticas voltadas ao fortalecimento do protagonismo feminino.Além disso, o material traz um panorama das iniciativas internas voltadas às colaboradoras, incluindo ações de acolhimento, canais de escuta e incentivo à liderança feminina dentro do Grupo. A cartilha faz um convite à reflexão e ao engajamento, visando à construção de ambientes mais diversos, seguros e respeitosos para todas e todos.Acesse a cartilha aqui: <a target="_blank" rel="noopener noreferrer" href="https://bit.ly/pelas-mulheres">bit.ly/pelas-mulheres</a>

Documento reúne informações essenciais sobre os direitos das mulheres, iniciativas internas e projetos que colocam em destaque o protagonismo feminino dentro e fora da organização


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Matheus Da Hora, idealizador do DaHora Conecta&nbsp;Aos 21 anos, o carioca Matheus Cauã Da Hora já trabalha para impulsionar não só a sua carreira e futuro, mas também pequenos empreendedores de São João de Meriti, município da Região Metropolitana do Rio de Janeiro onde ele vive com os pais. Com o DaHora Conecta, Matheus disponibiliza seus conhecimentos e habilidades no universo digital ais donos de pequenos negócios. O projeto foi idealizado para ajudar os pequenos empreendedores a entender o poder das redes sociais, utilizá-las em prol de seus negócios e a criar estratégias de marketing digital visando a aumentar a clientela e as vendas.“O DaHora Conecta é um projeto social em que atendo pessoas da comunidade e com poucos recursos. Cobro um valor simbólico e fixo pelo meu trabalho, que desenvolvo ao longo de três meses com elas. Uso parte desse dinheiro para produzir materiais que depois entrego aos atendidos. Quando surgem outras oportunidades de trabalho, como para alguma organização já um pouco maior, prefiro não as vincular ao projeto, e nesses casos atendo como ´Matheus´, e não como DaHora”, descreve.<figure class="image"><img style="aspect-ratio:800/450;" src="https://backend.institutobesouro.com.br/uploads/projeto_da_hora_conecta_1_4a6f802b6c.jpg" alt="projeto da hora conecta (1).jpg" srcset="https://backend.institutobesouro.com.br/uploads/thumbnail_projeto_da_hora_conecta_1_4a6f802b6c.jpg 245w,https://backend.institutobesouro.com.br/uploads/small_projeto_da_hora_conecta_1_4a6f802b6c.jpg 500w,https://backend.institutobesouro.com.br/uploads/medium_projeto_da_hora_conecta_1_4a6f802b6c.jpg 750w," sizes="100vw" width="800" height="450"></figure>Matheus calcula já ter trabalhado com mais de 20 empreendedores, e a procura por seus serviços continua crescendo. &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;O aumento da demanda se deve à maior divulgação que ele próprio começou a fazer em seus perfis – anteriormente, era o tradicional boca a boca que trazia novos interessados em seu assessoramento.Graduando em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Matheus será o primeiro de sua família a alcançar um diploma de Ensino Superior. O DaHora Conecta foi criado como trabalho de conclusão do curso de Mídias Sociais do qual foi aluno em uma das unidades dos Espaços da Juventude, no Rio de Janeiro. Matheus estava à procura de uma oportunidade de ampliar conhecimentos para oferecer seus serviços com ainda mais propriedade e embasamento, mas não tinha recursos financeiros para pagar por um curso particular. “Descobri essa oportunidade no Espaço da Juventude por meio do Instagram. Acho que o algoritmo acabou por trazer a informação a mim. O curso me ajudou a entender e a estruturar a ideia que eu tinha, porque eu já ajudava pessoas, mas eu não sabia, de fato, o que queria fazer”, pondera.&nbsp;<h3>Paixão pela tecnologia</h3>O vínculo de Matheus com a tecnologia começou na infância. Sua irmã mais velha ganhou um computador de presente, mas era ele o aficionado no equipamento, cuja tela guarda de recordação até hoje. Em razão de sua empolgação com a novidade, o avô de Matheus decidiu investir em um modem para viabilizar o acesso à internet. Uma vez conectado, o então menino descobriu o Youtube e tutoriais – e passou a ser um devorador de conteúdos online. “Comecei a aprender. Tive até um canal de tutoriais dedicado a dar dicas para pessoas resolverem problemas. Eu sempre gostei dessa ideia de ajudar. Depois, aprendi também sobre design gráfico. Nunca esperei um incentivo para fazer essas coisas, sabe? Eu sempre fui atrás por conta”, relata. A recompensa pelo esforço e dedicação em aprender já chega tanto pela demanda no DaHora Conecta quanto em outros trabalhos. Hoje, Matheus atua no escritório de gerenciamento de projetos de uma empresa de tecnologia.A preocupação entre aliar inovação e transformação social não é uma novidade recente. Antes de criar o DaHora Conecta, Matheus já havia desenvolvido um site para viabilizar a conexão gratuita de residentes de comunidades carentes à rede mundial de computadores e um aplicativo para auxiliar responsáveis por crianças autistas a encontrar suporte e serviços necessários no dia a dia.Sobre o futuro, Matheus ambiciona manter e expandir o DaHora Conecta para seguir a fomentar os talentos que, segundo ele, existem em abundância na comunidade em que vive. “Acredito que esse seja um projeto do qual nunca vou desistir, porque muita gente precisa desse tipo de ajuda. Gostaria de expandi-lo para o Rio de Janeiro inteiro. Penso que o projeto pode ter investimento, patrocínios, e conta com mais pessoas interessadas em contribuir. Paralelamente, tenho um sonho de abrir meu próprio negócio, como uma agência (de comunicação) ou algo do tipo”, descreve.A motivação para tudo isso passa pela certeza de que as tecnologias também são catalisadoras de melhorias sociais. “Quando as tecnologias entram na nossa vida, sempre podem ajudar. Eu levo essa ideia para as pessoas, gosto de compartilhar isso com elas. As tecnologias têm um lado positivo, como tudo na vida. O que acontece é que, às vezes, as pessoas têm a tecnologia na mão, mas não sabem como utilizá-la para mudar sua realidade”, conclui Matheus.

Adepto dos Espaços da Juventude e prestes a graduar-se em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Matheus ajuda donos de negócios a melhor aproveitarem o potencial das redes sociais


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A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) foi criada para garantir que informações pessoais sejam tratadas com segurança e transparência. Ela estabelece regras sobre a coleta, armazenamento e compartilhamento de dados, protegendo os direitos dos titulares das informações. Todas as empresas e instituições que lidam com dados pessoais devem seguir suas diretrizes para evitar o uso indevido dessas informações.No Grupo Besouro, diversos setores trabalham diretamente com os dados de milhares alunos, e a organização preza pela responsabilidade no tratamento dessas informações. Práticas como manter sistemas protegidos, restringir o acesso a informações sensíveis e sempre esclarecer aos alunos como seus dados serão utilizados são adotadas no dia a dia de trabalho para garantir a segurança e a transparência.A organização realiza a revisão periódica de rotinas internas de manuseio de informações e utiliza ferramentas confiáveis para o armazenamento. Qualquer solicitação de acesso ou correção feita pelos titulares é tratada com prioridade e respeito. E o sigilo aos dados é garantido: o acesso às informações dos nossos alunos é restrito apenas a colaboradores diretamente envolvidos com a operação das turmas. Os dados são utilizados exclusivamente para fins institucionais, com a garantia de que não serão comercializados, compartilhados com terceiros sem consentimento ou usados para qualquer fim que desrespeite a legislação. Para saber mais sobre como o Grupo Besouro administra os dados, assista ao vídeo abaixo:<div class="raw-html-embed"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/GDwTSkfThTQ?si=p9t6eOW-GWDKV4mY" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen=""></iframe></div>

Compromisso com a privacidade, a transparência e o uso responsável das informações dos alunos


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A atualização da metodologia reflete novas tendências e mudanças no campo do empreendedorismo e começará a ser aplicada em 2025&nbsp;A By Necessity, metodologia criada pelo presidente do Grupo Besouro, Vinicius Mendes Lima, e principal alicerce dos cursos que a organização oferece no pilar de educação empreendedora, passou por um processo de atualização para acompanhar novas demandas do empreendedorismo – e para seguir cada vez mais pertinente a quem aprende com ela.“Acredito que essa renovação é um movimento tão natural quanto importante. Ao realizá-lo a gente coloca em prática inclusive alguns atributos do próprio empreendedorismo, como os de identificar e aproveitar oportunidades de melhoria permanentemente, de antecipar problemas e demandas, de lançar mão de novas soluções e de perseguir a otimização de recursos e processos”, resume o Vinicius, o “pai” da By Necessity.A By Necessity já beneficiou mais de 172 mil pessoas em 28 países ao disseminar conhecimentos teóricos e orientar, de forma prática, futuros e atuais donos de pequenos negócios sobre como começar ou aprimorar seus empreendimentos com baixo ou nenhum investimento inicial. A metodologia foi elaborada por Vinicius em meados dos anos 2010, a partir de suas imersões em favelas cariocas e de Buenos Aires. Essa experiência reforçou sua certeza do forte potencial econômico dessas comunidades, além de evidenciar que, sabendo o básico sobre administração, os micros e pequenos empreendedores teriam muito mais chances de ver seus negócios prosperando. “Sempre reforço que a By Necessity nasceu nas comunidades menos favorecidas e é feita para elas, especialmente. Essa essência sempre será preservada, mesmo que a gente realize adaptações ou mudanças”, amplia o presidente da Besouro.<h3>O processo de atualização</h3>O trabalho de atualização da metodologia exigiu mais de um ano de dedicação da equipe pedagógica do Grupo Besouro. “O que motivou esse processo foi a percepção sobre a necessidade de a gente continuar a ter uma comunicação clara e objetiva com os públicos que atendemos, até em razão de a atuação da Besouro ter ganhado uma escala muito maior nos últimos anos. Essa mudança se fez necessária também para acompanharmos tendências de inovação e competências empreendedoras e, assim, termos um material que continue fazendo sentido para os alunos”, detalha Marcos Martins, gestor pedagógico do Grupo Besouro, um dos profissionais que liderou a revisão.Para definir as alterações, a equipe buscou informações, feedbacks e sugestões com facilitadores, alunos e outras pessoas que já haviam participado, de alguma forma, da aplicação da metodologia. “Ou seja, apuramos o que as pessoas diretamente envolvidas com a By Necessity visualizavam como oportunidades de melhoria, que caminhos enxergavam como os mais adequados nos dias de hoje”, acrescenta Marcos. Outra ação com esse intuito foi buscar visões de empreendedores de destaque na atualidade, por sua capacidade de networking e por serem referência em comunicação.&nbsp;<figure class="image"><img style="aspect-ratio:800/600;" src="https://backend.institutobesouro.com.br/uploads/Copia_de_Whats_App_Image_2025_02_07_at_15_15_37_1_1_fa9108a8b2.jpeg" alt="Cópia de WhatsApp Image 2025-02-07 at 15.15.37 (1) (1).jpeg" srcset="https://backend.institutobesouro.com.br/uploads/thumbnail_Copia_de_Whats_App_Image_2025_02_07_at_15_15_37_1_1_fa9108a8b2.jpeg 208w,https://backend.institutobesouro.com.br/uploads/small_Copia_de_Whats_App_Image_2025_02_07_at_15_15_37_1_1_fa9108a8b2.jpeg 500w,https://backend.institutobesouro.com.br/uploads/medium_Copia_de_Whats_App_Image_2025_02_07_at_15_15_37_1_1_fa9108a8b2.jpeg 750w," sizes="100vw" width="800" height="600"><figcaption><meta charset="utf-8">A atualização da metodologia ouviu alunos e facilitadores para implementar melhorias condizentes com a experiência em sala de aula</figcaption></figure><h3>O que mudou</h3>Uma parte importante de temas e conceitos que já eram abordados na metodologia permanece presente. “Conteúdos sobre networking, custos fixos e variáveis e precificação continuam na By Necessity, ainda que renovados, para que reflitam melhor a realidade dos alunos e sejam mais compreensíveis para eles”, garante Marcos.Outros elementos foram adicionados, como uma maior atenção às atividades empreendedoras na área de serviços, oferecendo melhores subsídios para quem deseja entender mais sobre os insumos necessários e precificação nessa área. “Também trouxemos novos conceitos à metodologia. Um deles o de MVP (Minimum Viable Product), ou “produto mínimo viável”, em português, para que os alunos entendam qual a quantia necessária para começarem seus negócios. Muitas vezes, os empreendedores acham que precisam de um investimento alto para começar, mas em muitos casos isso não é verdade”, avalia o gestor.Outro conceito que passou a ser abordado é o de pitch de vendas, que consiste em aprimorar a forma como o aluno apresenta seu produto ou serviço e, a partir disso, melhorar suas vendas, capacidade de convencimento e engajamento dos clientes. A intenção é reforçar a mensagem de que não basta ter um ótimo produto ou serviço – é preciso saber apresentá-lo.As novidades – e o material pedagógico que nasceu com elas – já foram testadas entre a equipe que participou do processo de atualização da By Necessity e em grupos focais. Diante dos bons resultados obtidos, a nova versão da By Necessity já começará a ser aplicada a partir de maio de 2025 em novos cursos e projetos para ajudar os empreendedores a voarem cada vez mais longe e mais alto.

Revisão da metodologia do Grupo Besouro demandou mais de um ano de trabalho e responde às novas demandas do empreendedorismo

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Rafael Calumby, Coordenador para Políticas da Diversidade Sexual; Raul Christiano, Secretário Executivo;&nbsp; Maísa Cristina Ferreira Costa, Coordenadora Geral de Direitos Humanos; e Maurício de Castro, CEO do Grupo Besouro &nbsp;No dia 23 de abril, o Palácio dos Campos Elíseos, em São Paulo, foi palco do lançamento do Empreende LGBTQIA+ SP, projeto que busca fomentar o empreendedorismo entre pessoas LGBTQIA+ no estado.A cerimônia de lançamento contou com a participação da Coordenadoria Estadual de Diversidade Sexual e da Secretaria de Justiça e Cidadania do Estado de São Paulo. Participaram do evento Maurício de Castro, CEO do Grupo Besouro; Afonso Martim, coordenador de projetos do Grupo Besouro; Marcos Martins, gestor pedagógico do Grupo Besouro; Rafael Calumby, Coordenador de Políticas para a Diversidade Sexual; Raul Christiano, Secretário Executivo; e Maísa Cristina Ferreira Costa, Coordenadora Geral de Direitos Humanos.O projeto tem o objetivo de promover autonomia financeira, autoestima e inclusão social por meio da capacitação em empreendedorismo. A meta é capacitar 150 pessoas da comunidade LGBTQIA+ em todo o estado de São Paulo.<figure class="image"><img style="aspect-ratio:750/572;" src="https://backend.institutobesouro.com.br/uploads/publico2_d81cca85b0.png" alt="publico2.png" srcset="https://backend.institutobesouro.com.br/uploads/thumbnail_publico2_d81cca85b0.png 205w,https://backend.institutobesouro.com.br/uploads/small_publico2_d81cca85b0.png 500w," sizes="100vw" width="750" height="572"><figcaption>Sala cheia no lançamento do projeto Empreende LGBTQIA+ SP no Palácio dos Campos Elíseos</figcaption></figure>Na primeira fase, o projeto já capacitou mais de 45 pessoas. Alguns dos novos empreendedores já estão se preparando para expor seus produtos e serviços na Feira da Diversidade, que deve acontecer antes da Parada do Orgulho LGBTQIA+ de São Paulo. E, agora, a articulação entre o Grupo Besouro e a Coordenação Estadual de Diversidade Sexual vai permitir a expansão das turmas para regiões como a Grande São Paulo e a Baixada Santista, fortalecendo o alcance do projeto em territórios com alta demanda por ações inclusivas.O Empreende LGBTQIA+ é uma parceria entre Instituto Besouro, Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania e Fundo Positivo.&nbsp;

Projeto tem como foco a inclusão e geração de renda para a comunidade LGBTQIA+ do estado

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O projeto Meu Trampo, realizado pela Coordenação de Políticas para Juventude da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania da Cidade de São Paulo em parceria com o Instituto Besouro, conquistou <a target="_blank" rel="noopener noreferrer" href="https://record.r7.com/balanco-geral/pesquisa-revela-aprovacao-de-63-para-gestao-de-ricardo-nunes-em-sao-paulo-17042025/">86% de aprovação dos moradores da cidade</a>, segundo pesquisa divulgada pelo Instituto Real Time Big Data. O dado reforça o impacto positivo do programa na vida dos jovens das periferias da capital paulista, para quem o acesso à qualificação profissional e o ingresso no mercado de trabalho costumam ser um desafio.Voltado a jovens de 15 a 29 anos, o Meu Trampo oferece capacitações gratuitas em empreendedorismo, com o objetivo de promover autonomia financeira, geração de renda e fortalecimento da autoestima. Entre 2023 e 2024, o projeto já capacitou mais de 17 mil alunos em 688 turmas espalhadas em diversas regiões da cidade.Mas os números vão além da sala de aula. No total, foram 130 mil horas de consultoria, mais de 16 mil planos de negócio criados, 20 mil marcas desenvolvidas e quase 10 mil jovens incubados. Além da formação técnica, o projeto cria redes de apoio e fortalece a economia local. “Levar uma capacitação gratuita como essa para as periferias da cidade é muito mais do que oferecer conhecimento técnico para que os jovens possam empreender; é criar oportunidades reais de transformação social”, destaca Tiago Cortinaz, gestor executivo do Instituto Besouro em São Paulo.A <a target="_blank" rel="noopener noreferrer" href="https://institutobesouro.com.br/blog/meu-trampo-retorna-em-2025-com-novas-oportunidades-para-jovens-empreendedores">temporada de 2025 teve início em março</a>, dando continuidade ao impacto promovido nos últimos anos. Com novas turmas previstas, o Meu Trampo segue ativo no compromisso de ajudar cada vez mais jovens a empreender e construir um futuro mais próspero e promissor. &nbsp;

Pesquisa feita pelo Instituto Real Time Big Data ouviu moradores da capital paulista sobre os principais programas da cidade

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Uma das turmas do projeto Horizontes para Jovens Indígenas&nbsp;O Dia dos Povos Indígenas (19 de abril) está chegando. Uma data para reafirmar o reconhecimento e o respeito aos direitos originários desses povos, que mantêm vivas culturas, tradições e saberes fundamentais para a diversidade e identidade brasileira. Mais do que celebrar, é preciso garantir oportunidades reais de desenvolvimento com respeito à autonomia, à ancestralidade e às particularidades de cada povo.Foi também com esse objetivo que o Instituto Besouro realizou o projeto Horizontes para Jovens Indígenas, uma iniciativa voltada à capacitação empreendedora de jovens de diferentes etnias. O projeto ofereceu formação prática e gratuita para 8 mil alunos de 15 terras indígenas localizadas em oito estados brasileiros, contribuindo para a geração de renda, o fortalecimento das comunidades e a valorização de suas identidades culturais.O conhecimento em gestão, precificação, divulgação e organização financeira é aliado à escuta e ao respeito às trajetórias de cada participante. Por meio dessa formação, jovens indígenas ampliam suas possibilidades de atuação no mundo do trabalho, sem abrir mão de suas raízes e de seus territórios – como é o caso de Rayane Belem Muniz, do povo Mura, que encontrou no empreendedorismo um caminho para se afirmar enquanto mulher indígena, artista e liderança comunitária.<h3>Empreendedorismo em rede para gerar renda coletiva</h3>Rayane, cujo nome indígena é Kayah Namãpura, iniciou seu negócio de artesanato ao se mudar para Humaitá (AM), em busca de uma renda para sustentar sua família. A mudança para a cidade trouxe desafios, mas também a inspiração ao observar outras mulheres indígenas empreendendo. Influenciada por essas figuras, ela começou a produzir brincos, pulseiras e acessórios usando sementes, penas e materiais naturais. No início, vendia informalmente, pelas redes sociais, e se surpreendeu com a aceitação do público. “Eu fui me aperfeiçoando, tanto na divulgação do meu trabalho, como em procurar tipos diferentes de materiais, coletados na natureza, para as minhas peças”, relembra.Mas, até então, Rayane não sabia que o fazia tinha nome: empreendedorismo.Foi nesse momento que Rayane conheceu o Instituto Besouro e o projeto Horizontes para Jovens Indígenas, por meio de uma postagem de uma conhecida. Ao participar do curso, ela percebeu que já praticava várias das estratégias vistas em aula, mas ainda sem organização e segurança. A formação trouxe a confiança necessária para que ela acreditasse ainda mais em seu trabalho. “Tinha medo de não vender, de acharem minhas peças feias, mas com o tempo eu fui perdendo esse receio. Chegou um momento em que eu nem conseguia atender a demanda, pois era somente eu que trabalhava”, relata.<figure class="image"><img style="aspect-ratio:450/799;" src="https://backend.institutobesouro.com.br/uploads/rayane2_b0fe707646.png" alt="rayane2.png" srcset="https://backend.institutobesouro.com.br/uploads/thumbnail_rayane2_b0fe707646.png 88w,https://backend.institutobesouro.com.br/uploads/small_rayane2_b0fe707646.png 282w,https://backend.institutobesouro.com.br/uploads/medium_rayane2_b0fe707646.png 422w," sizes="100vw" width="450" height="799"><figcaption>Rayane Belem Muniz, artesã e empreendedora do povo Mura</figcaption></figure>Foi assim que, aos poucos, Rayane convidou outros artesãos do povo Mura para colaborar na produção das peças e começou a revender os trabalhos feitos por eles. Com isso, seu negócio passou a gerar renda para outras famílias da aldeia, fortalecendo a economia local e criando uma rede de apoio entre os próprios moradores.Além de conhecimentos de gestão, a capacitação ajudou a jovem a organizar as vendas, valorizando seu produto por meio de estratégias de divulgação otimizadas para o público-alvo. “Os profissionais da Besouro sempre me orientaram muito bem, tirando todas as minhas dúvidas, me ajudando a concluir as tarefas. Aprendi e evoluí muito”, comenta.Hoje, Rayane sonha em abrir uma loja física em Humaitá, próxima da sua aldeia, o que facilitaria a logística das entregas e ampliaria o alcance de seus produtos. Atualmente, ela vende apenas pelas redes sociais e precisa se deslocar até os clientes. Para ela, ter um espaço fixo dedicado à arte indígena é também uma forma de ampliar a visibilidade da cultura do seu povo e garantir que mais pessoas reconheçam o valor dessas expressões. “Muita gente da aldeia só consegue vender em feiras e eventos pontuais. Ter uma loja seria um passo enorme para nossa arte ter mais visibilidade”, afirma. &nbsp;

Aluna do projeto Horizontes para Jovens Indígenas encontra no artesanato uma fonte de renda coletiva e uma forma de valorizar a arte do povo Mura

Notícias

Instituto Besouro está de portas abertas em Belém e amplia presença na região Norte

Instituto Besouro no Maio Laranja

Grupo Besouro lança cartilha Pelas Mulheres

Um projeto “da hora” para os empreendedores de periferia

LGPD: como o Grupo Besouro garante a privacidade dos dados

Uma nova By Necessity para novos tempos

Empreende LGBTQIA+ SP é lançado em São Paulo

86% de aprovação: Meu Trampo é destaque entre os programas da Prefeitura de São Paulo

Dia dos Povos Indígenas: reconhecer direitos, fortalecer tradições e gerar fontes sustentáveis de renda